quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Madrugada de hoje (03/01/06)

 

E o tempo passa... e o tempo passa!
Agora eu sei que o nosso grande amor não poderia ter sido de verdade, você nunca me amou... não do jeito, aquele jeito, que eu sempre quis ser amada... não por você (especificamente), mas por qualquer que fosse! Lembra, aquele amor que eu disse ter certeza de que jamais alguém teria por mim?
Por quanto tempo ainda terei essa certeza?
Sabe, todo verdadeiro amor é eficazmente correspondido... devia!
Agora eu sei que pode, eu não ter te amado tanto, rsrsrs.
Onde estará o meu amor? O meu.
Em algum ligar, será que anseia por mim???
Por quê que a utopia tem que permanecer utopia?
Será que alguém conseguiria me fazer superar você? Será mesmo que você precisa ser superado?
Estou tão cansada!
Eu cansei de doer!
Tanta frivolidade, tanta fulgacidade... pra quê?
Tnato vapor barato...
suspirar de orgasmos monocromáticos... sinto falta das cores!
Sinto falta do azul.
Sinto falta da harmonia!
Eu tenho tido tantas facilidades vazias, tantas felicidades fugidias... é tudo tão pouco...
São todos previsivelmente tão pouco.
Onde foi parar a minha sifuciência?
Onde foi parar o Meu amor (próprio? amar?)
Não adianta procurar na França o que não consigo encontrar dentro de mim mesma. e só aqui posso encontrar...
e o tempo passa, e o tempo passa
... Eita vida estúpida!

Nane. (Crônicas)

Um comentário:

  1. Favor relevem os erros de ortografia, mal de digitadora ávida, kkkkkkkkkkk. e preguiçosa de corrigir erros, bj

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