sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

E o fim se aproxima...



Enfim, chegamos ao momento do nosso epitáfio...
no bom e velho estilo Nane: que se foda! Foi tudo muito bom, tudo muito bem, vivi intensamente e sofri qndo necessário! No mais, se nada acabar, nos vemos sábado no supermercado, às pressas, para comprar os ingredientes da ceia de Natal... Lá vamos nós! Rumo ao desconhecido, infinito e além!

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

O que é educação X o que é arte.

     


   A todo instante não há como não fazer relação entre os dois temas, mesmo quando não suscitada pelos textos, levantam-se na mente, minha pelo menos, enquanto futura arte educadora. Nos textos podemos identificar a semelhança no que diz respeito do caráter humano de ambas as coisas, educação e arte, ambas humanizam o homem, ou pelo menos deveriam. As duas coisas são objeto da sociedade, criadas pela sociedade, pelo homem mais propriamente dito, e para o homem, do homem para si mesmo, como que num impulso subconsciente de melhorar sua qualidade de vida, para o que foram idealizadas é o que deveriam fazer. Neste mesmo sentido, ambas são diversificadas em si mesmas, mudam de sociedade para sociedade, de acordo com a cultura vigente de cada grupo social haverá determinado tipo de processo educacional e artístico. A indo mais longe ainda acredito que não de forma explícita nos textos, mas uma questão que em mim foi levantada, foi a do caráter educacional da arte e da responsabilidade da educação quanto à arte. Fui clara? No caso, ambas seriam responsáveis uma pela outra; a arte que tem dentre uma de suas finalidades, e preciso acreditar nisso enquanto arte-educadora, a de educar, ensinar, sensivelmente os homens, através da arte desenvolver, e quando cito educar é sobre o caráter de processo de aprendizagem que não deixa de ser, na arte quando do contato com a mesma, no sentido de educar sensivelmente e emocionalmente, e de desenvolver o senso crítico imagético propriamente dito, dentre outros fatores já tão conhecidos do papel educativo da arte.
     E já a educação a de preparar o indivíduo para a arte, de dotá-lo de conhecimentos para a maior apreciação, ou reflexão acerca da arte, no mesmo sentido citado antes só que na direção inversa. Neste ponto ambas são inter dependentes, seja em um caráter social, de prática social, seja pela humanização, seja pelo desenvolvimento intelectual, e em diversas outras direções, elas acabam tendo a mesma função, ou parecida. A de quem sabe tornar o homem mais homem!


O Modernismo no Brasil

     

     Meio que por acaso, eu diria, o modernismo deu entrada no Brasil. Claro que a inconstância da subjetividade das pessoas da época, digamos que a partir de 1900, em uma época favorável a mudanças levadas pelo estress de um período pré-guerra, seguido da então 1ª guerra mundial e o pós-guerra, por todos conhecido como período de crise existencial onde as pessoas ansiavam por formas novas de se pensar o mundo e suas relações com a vida. Então nesse período o Brasil que era uma recém república também estava com ares de mudança e necessitando de novidades. As crises da queda do café e o crescimento das cidades, toda essa esfera de caos sempre bem vinda, pois que muito criadora no campo do pensamento e também das artes, estava acontecendo naquele momento. Porque o por acaso do início? Referi-me então à boa vontade dos artistas que trouxeram as “inovações” na arte brasileira. Eles haviam ido, leia-se eles como Lasar Segall e Anita Malfatti, para a Europa estudar, pretendiam estudar, para quem sabe aperfeiçoarem suas técnicas e coisas do tipo. Segall chegou primeiro e então como todo bom grande artista que se entusiasma pelo novo, veio trazendo em sua arte influências fervorosas do que acontecia na Europa, a transloquência das novidades que ele vira por lá. Não no sentido de copiar o que viu, mas sim de se inspirar no sentimento que inspirara o que ele viu, a necessidade de mudanças que citei antes.

     Mas o que deixou a comunidade realmente pensativa, o então real baque modernista no Brasil foi a exposição de Anita. Chega ela então entusiasmada com a liberdade de formas e cores do expressionismo alemão e produz sua exposição modernista em 1917. Como disse, as pessoas estavam já mais abertas à novidades e preparadas que estavam pela prévia de Segall e, 1913, aceitaram bem (de início) a liberdade de Anita, até que Monteiro Lobato em sua quem sabe inoscência de conceitos, criticou cruelmente a jovem artista. Oh que tragédia! Poderíamos pensar. Mas foi justamente graças a essa crítica que todos os artistas da época, os entusiastas das novidades, se reuniram em volta dela e em 1922 lançaram a 1ª Semana de Arte Moderna, em São Paulo, com o intuito justamente de chocar e abrir as portas às inovações européias, mas que agora recebiam a influência da necessidade de produzir algo brasileiro realmente, ou seja, abrasileirar as tendências. Produzir algo brasileiro e moderno! Moderno então, era considerado, tudo aquilo que fosse novo, que não trouxesse de volta as tendências acadêmico-clássicas de antes. Tinha início o Modernismo no Brasil.

Fonte: http://pt.shvoong.com/humanities/arts/1722230-modernismo-brasil/#ixzz2AHuVx4Vk

Bases Neurológicas da Aprendizagem.




Avaliação (Bases Neurológicas da Aprendizagem, em Jan/2011, tirei 10,0!)


1ª) Fale sobre a Neuroplasticidade e como o psicopedagogo pode potencializá-la:

R.: De acordo com o que foi discutido em sala de aula, a Neuroplasticidade ficou por nós entendida como a capacidade do “cérebro”, por assim dizer, de reagir e se adaptar às adversidades no desenvolvimento do indivíduo. Seria essa capacidade de gerar novas sinapses para “resolver” determinada limitação ou problema, como por exemplo quando uma criança sofre um acidente e em uma batida da cabeça no chão, machuca seriamente e compromete parte do cérebro que é responsável pela memória. Depois de certo período de recuperação, é percebido em uma ressonância que outras áreas do cérebro dela começam a trabalhar em função da memória suprindo assim a necessidade. Assim entendida, a Neuroplasticidade se configuraria como essa capacidade, principalmente na infância de adaptação do cérebro. A psicopedagoga pode aproveitar-se dessa informação e estimular esta plasticidade, através dos jogos terapêuticos e outras intervenções psicopedagógicas, lembrando-se de que a infância é uma janela de possibilidades e oportunidades, como nos cita Walpole.

2ª) Como podemos orientar o professor de sala de aula, frente a um caso de uma criança com hiperatividade acentuada?

R.: Se a criança estivesse sendo devidamente assistida por outros profissionais além de mim, eu tranqüilizaria o professor dizendo que devemos trabalhar juntos em busca de um facilitar a aprendizagem desta criança, e estimularia o professor a aproveitar do “problema” desta criança enquanto uma habilidade e não uma limitação, assim sendo ele deveria aproveitar-se da inquietação, dando atividades rápidas e interessantes, pedindo a criança para participar da aula dramatizando, tentar descobrir algumas coisas que chamem a atenção e despertem o interesse dela utilizando isso em atividades que instiguem a criatividade e desafiem a curiosidade, inserir a criança em atividades que a coloquem em movimento, seja distribuindo atividades para os coleguinhas, fazendo a chamada ou estimulando uma apresentação artística ao final da aula.

3ª) Cite importantes fatores que podem prejudicar o desenvolvimento neuropsicomotor de um indivíduo:

R.: Algum déficit no processo de mielinização e principalmente se houver algum problema até os 06 anos de idade, em que os nervos responsáveis pela movimentação motora estão se desenvolvendo e aperfeiçoando. Isso pode ser prejudicado partindo de diversos fatores, desde má formação do feto, má formação esta envolvendo também o desenvolvimento cerebral, ou na evolução das sinapses ao longo da infância. Falta de oxigenação no cérebro, seja no período pré-natal, peri-natal ou pós-natal, pode também ser altamente prejudicial. Podem influenciar, as dificuldades motoras, fatores como os Etiológicos, sejam de ordem biológica (genéticos, neurobiológicos ou neurofisiológicos), ou de ordem social (seja de envolvimento ou privação cultural) ou de classe social.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Cinquenta tons de vida!



Concordo em gênero e grau com o texto do blog da minha prima/aderente Glorinha em http://nanossarotina.blogspot.com.br/2012/10/quantos-tons-mais-escuros-de-tons-de.html !! O que todas querem, e me incluo nessa, é um Homem com h maiúsculo na hombridade e na presença... (rsrsrs Graaaças a Deus eu já o tenho, mas não foi fácil!) ahh a presença... é difícil achar um homem na atualidade que seja tão dominador quanto dominado, e que permaneça! Como o tãoo criticado personagem. Afinal muitas mulheres, inclusive as mais antenadas, inteligentes e críticas literárias possíveis, estãoo cativas desta história que nada mais apresenta do que um conto de fadas moderno e apimentado! E arrisco dizer que é bem escrito sim, no que diz respeito a tocar a alma feminina romântica e carente de histórias de amor impensáveis e maravilhosas, rsrsrsrs, seja o texto rico ou não poéticamente. não é não? bjsssssss Glorinhaa, arrasou!

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Dificuldades na fala infantil...





Podemos dizer que há um problema de linguagem em uma criança quando sua maneira de falar interfere na comunicação (distraindo a atenção do ouvinte sobre o que ela diz para enfoca-la no como ela diz) ou quando a própria criança se sente excessivamente tímida e/ou apreensiva com seu modo de falar. Porém, é preciso muito cuidado ao classificar a linguagem, pois a fala normal tolera muitas “anomalias”.
Mudez – esta incapacidade de articular palavras, geralmente é decorrente de transtornos do sistema nervoso central. Em boa parte dos casos, é decorrência de problemas na audição.
Atraso na linguagem - as principais características da criança que tem atraso na linguagem, são: deficiência no vocabulário; deficiência na capacidade de formular idéias e desenvolvimento retardado da estruturação de sentenças.
Problemas de articulação – as crianças de mais de 7 anos que não consegue pronunciar corretamente todas as consoantes e suas combinações apresenta um problema de articulação. Podemos citar:
dislalia, que é a omissão, distorção, substituição ou acréscimo de sons na palavra falada;
disartria – problema articulatório que se manifesta na forma de dificuldade para realizar alguns ou muitos dos movimentos necessários à emissão verbal;
 linguagem tatibite – distúrbio de articulação (e também de fonação) em que se conserva voluntariamente a linguagem infantil; rinolalia – ressonância nasal maior ou menor que a do padrão correto da fala, que pode ser causada por problemas nas vias nasais, vegetação adenóide, lábio leporino ou fissura palatina.
Afasia – se caracteriza, mais especificamente, por falhas na compreensão e na expressão verbal, relacionadas à insuficiência de vocabulário, má retenção verbal, gramática deficiente e anormal, escolha equivocada de palavras. A afasia pode ser observada em criança que: ouve a palavra mas não a interioriza com significado; demora para compreender o que é dito; apresenta gestos deficientes e inadequados; confunde a palavra ou frase com outras similares; tem dificuldade de evocação, exteriorizada por ausências de respostas ou tentativas incompletas para achar a expressão ou emissões que a substituem.
Atuação do professor frente aos distúrbios da aprendizagem
Atitudes que devem ser evitadas:
- ressaltar as dificuldades do aluno;
- corrigir o aluno com freqüência perante a classe;
- relegar ou ignorar a criança que não consegue superar sua dificuldade.
Atitudes a serem adotadas:
- evitar que o aluno se sinta inferior;
- considerar o problema de maneira serena e objetiva;
- avaliar o desempenho do aluno pela qualidade de seu trabalho.
- Estimulá-lo a enfrentar o problema, procurando superar-se;
Dislexia
A criança disléxica apresenta sérias dificuldades com a identificação dos símbolos gráficos no início da sua alfabetização, o que acarreta fracasso em outras áreas que dependem da leitura e da escrita. As principais dificuldades são:
- demora a aprender a falar, fazer laço,a reconhecer as horas, a pegar e chutar bola, a pular corda;
- escrever números e letras correspondente, ordenar as letras do alfabeto,meses do ano e sílabas de palavras compridas, distinguir esquerda e direita;
- atrapalha-se ao pronunciar palavras longas;
- dificuldade em planejar e fazer redação.
Disgrafia
Os principais erros da criança disgráfica são:
- apresentação desordenada do texto;
- margens malfeitas ou inexistentes;
- traçado de má qualidade: tamanho pequeno ou grande, pressão leve ou forte,letras irregulares ou retocadas;
- distorção da forma das letras o e a;
- movimentos contrários ao da escrita convencional;
- ligações defeituosas de letras na palavra;
- irregularidades no espaçamento das letras na palavra;
- direção da escrita oscilando para cima ou para baixo;
- dificuldade na escrita e no alinhamento dos números na página.
Autismo infantil
O autismo infantil caracteriza-se por uma interiorização intensa. Teorias interpessoais e orgânicas foram sugeridas para explicar o autismo, mas até agora nenhuma delas foi plenamente aceita.
Características da criança autista:
- solidão em grau extremo e evidente na mais tenra idade;
- ausência de sorriso social;
- não desenvolve linguagem apropriada, repete frases;
- arruma seus objetos sempre da mesma forma e ,mesmo que fique sem vê-los durante umtempo, lembra-se da sua posição;
- possui excelente memória: decora facilmente poesias, canções, aprende sempre novas palavras;
- não mantém contato visual com as pessoas;
- demonstra ansiedade freqüente, aguda, excessiva e aparentemente ilógica;
- possui hiperatividade e movimentos repetitivos, com entorpecimento nos movimentos que requerem habilidades;
- é retraída, apática e desinteressada, numa total indiferença ao ambiente que a rodeia;
- demonstra incapacidade para julgar.

Bibliografia

JOSÉ, Elisabete da Assunção & COELHO, Maria Teresa.Problemas de aprendizagem. São Paulo, Ática. 1989.
DROUET, Ruth Caribe da Rocha. Distúrbios da Aprendizagem. São Paulo, Ática.1990.
ASSUMPÇÃO JR., Francisco B. & SPROVIERI, Maria Helena. Introdução ao Estudo da Deficiência Mental. São Paulo, Memnon. 2000.
TELFORD, Charles W. & SAWREY, James M.. O indivíduo excepcional. Rio de Janeiro, Zahar Editores. 1983.
GRÜNSPUN, Haim. Distúrbios Psicossomáticos da Criança: o corpo que chora. São Paulo, Atheneu.1988.

quarta-feira, 18 de abril de 2012




ETERNAMENTE ELA
'Ela tem a força de toda uma Vida e o mistério da Morte.
Tece Vento, cria Asas, Ri sozinha e canta para Lua.
Ela não precisa de roupas, de segredos, fala tudo, anda Nua.
Põe magia na cama, na cozinha, fé na vida, luz ao norte.


Os pássaros que te revelam segredos pertencem à Ela.
A voz que te sopra silenciosa vem Dela.
A intuição é Dela e o amor e a paixão.
O fascínio da lua está com Ela, Ela será teu céu e teu chão.


A mão estendida será Dela... A saliva na ferida, o abraço, o laço.
O corpo nu que te aquecerá, a boca, o peito, a alma e os pés.
A fúria, o sutil, a cura... Nem sempre rosa, pedra, ao invés.
Ela é a origem do feminino... Ela é tudo o que for instintivo.


Alma de fada, carma de bruxa num corpo de Deusa.
Tem sombra felina, quatro patas, têm garras e pêlos.
Ela deixa rastros para que a siga...
Sussurra em sonhos noturnos para que A decifre.


Ela enche tua vida de sinais
Para que tenha vontade de encontrá-La, libertá-La e amá-La.
Ela é a música, a poesia, a arte e o encanto
O sopro, o tiro, cheiro de lama, Ela é de tudo um tanto.


Ela é selvagem... Elfa, demônio, anjo, raposa.
Ela é a dona da matilha, amante e esposa.
Ela é tudo que nos mantém vivos
quando achamos que chegamos ao fim.


Ela sabe sentir, disfarçar e amar profundamente
Sabe trazer para perto, sabe repelir, criar e destruir.
Ela é A que faz rir, Ela sabe o ponto para fazer o olho brilhar
E o olho Dela brilha... e o dele também.


Ela dá mais sabor ao culto da paixão...
Porque Ela é celestial, selvagem, sublime.
Dá mais sentido a vida...
Sendo o casulo, as asas, o rumo e a libertação.'

(Carolina Salcides)

sexta-feira, 23 de março de 2012


Que o medo que me ronda não me impeça de seguir adiante, porque Eu sou uma grande mulher!